A insustentável leveza do não-ser
Saiu de casa como de costume. Atravessou a rua rumo ao trabalho. Pensou em parar. Continuou. Iniciou os mecanismos diários para o cumprimento dos deveres. Voltava para casa. Pensou em parar. Parou. Com um sorriso aliviado, deitou-se nos trilhos do metrô que o levaria para casa. O peso de viver, não mais.
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Noossa, denso e trágico!
ResponderExcluirParabéns, em poucas palavras demonstrou toda angústia do cotidiano.
Abraços!
Ana
Será que essa seria a única alternativa?
ResponderExcluirAbraços e ótimo final de semana.
Furtado.